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quarta-feira, 16 de novembro de 2011

O prefeito

"Cuidado: freio a ar...vore."

Certo, em algum lugar tem que parar...
Hoje, to meio sem tempo, embora seja ao vivo a postagem, então fica para amanhã a continuação uma parte delas) da minha saga rumo a categoria C, então até lá, e fique agora com mais uma ótima piada do dia.


Certa vez, um prefeito pouco esperto, de uma cidade do interior, pediu a um funcionário seu, Jarbas, para comprar alimentos para uma escola da cidade.
Ao chegar à CEASA, em Porto Alegre, Jarbas olhou a lista de compras e percebeu algo estranho: 20 kg de cal. Ao ver aquilo, notou que não conseguiria carregar tudo no seu carro.
Resolveu, então, retornar à cidade e pegar uma caminhonete da Prefeitura. Quando estava saindo, o próprio prefeito o viu e, meio pasmo, perguntou-lhe:
— Aonde vai com essa caminhonete?
— Ora, Prefeito, como é que o senhor quer que carregue 20 kg de cal no meu carro?
— Ah, Jarbas, desculpe-me! Não é cal. É que esqueci de colocar a cobrinha no C. É çal.
Mais tarde, ao comprar os alimentos, notou que não tinha dinheiro suficiente para pagar por eles. Resolveu voltar à cidade e pedir um cheque ao prefeito.
— Senhor Prefeito, preciso de um cheque para pagar os alimentos.
— Aí está o cheque. Preencha-o.
— Sr. Prefeito, preciso de R$ 60,00. Como é que se escreve 60? Com S, SS, Ç, C, SC?!
— Ah, sei lá. Vamos fazer o seguinte: vou dar-lhe setenta e você fica com dez de troco.
Noutro dia, esse mesmo prefeito resolveu visitar o governador. Ao chegar ao Palácio
Piratini, foi parado na porta, pela segurança:
— Aonde o senhor pensa que vai?
— Vou visitar o governador. Sou prefeito de uma cidade lá do interior.
— Mas, agora, não pode! O governador está numa reunião com um pessoal que veio de Brasília.
— E daí?! Sou muito mais importante do que eles!
— Por quê?
— Porque vim de BMW, ora!
Na audiência com o governador, disse-lhe que o principal problema da sua cidade era a falta de calçamento e o excesso de buracos nas ruas. Diante disso, o governador resolveu liberar a verba para asfaltar as ruas daquela cidade, mas com uma condição:
— Senhor Prefeito, não espaia!
Um mês depois, quem fosse àquela cidade ainda poderia ver todo o asfalto amontoado num canto, enquanto as ruas continuavam esburacadas.

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