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sábado, 3 de setembro de 2011

Uso da vírgula

Buenas, tchês, mês Farroupilha na área, e vamos tentar cumprimentar sempre de uma maneira bagual, capaz não dar certo, mas tentaremos de agora em diante. Recentemente nas minhas conversas no ônibus, (em breve uma postagem sobre os tipos de pessoas que tem no busão, aguardem) voltando ao assunto, me disseram que eu uso a vírgula em excesso, será? Hehehehehe, então eu me lembrei e hoje é sobre isto a postagem.
Aviso, amanhã, além do tributo ao Orkut de Bêbado, teremos a emocionante história da viagem da volta da UCS, de quinta feira. Obrigado pela paciência e até lá.
Por hoje teremos o uso da Vírgula.

Um homem rico estava muito mal, agonizando. Pediu papel e caneta. Escreveu assim:

"Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres."
Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava a fortuna? Eram quatro concorrentes.

1) O sobrinho fez a seguinte pontuação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

2) A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito:
Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

3) O padeiro pediu cópia do original. Puxou a brasa pra sardinha dele:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

4) Aí, chegaram os descamisados da cidade. Um deles, sabido, fez esta interpretação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres.

Moral da história:

A vida pode ser interpretada e vivida de diversas maneiras. Nós é que fazemos sua pontuação.
E isso faz toda a diferença...

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