"Mas olha vivente, hoje em dia as coisas tão mudadas, outro dia minhas filhas pediram pra eu levar elas lá no bonitão, háaa, fiquei cabreirooo, peguei o facão e fui ver quem era esse tal de "Bunitão", o pior agora é que os meus amigos andam falando que eu troquei o carreteiro da minha veia pelos lanches do bonitão, háaaagora lá em casa pra min e pra minhas filhas só os lanches do bonitão, Kikão,o pioneiro da cidade..." Com essa propaganda metida a um sotaque gaúcho, mas com um personagem duvidoso e que em uma certa rádio aqui da serra gaúcha não para de passar, tanto é que eu decorei, eu comprimento vocês hoje, para alguns de vocês, meus fiéis leitores, hoje é uma decepção, pois a piada não é a errónea anunciada pelo estagiário ontem, dos passageiros do busão, mas sim de minerin, então lá vai ela.
Dois cumpadre de Uberaba tavam bem sossegadim fumando seus respectivo cigarrim de paia e proseano.
Conversa vai, conversa vem, eis que a certa altura um deles pergunta pro outro:
- Cumpadre, u quê quiocê acha desse negóço de nudez?
No que o outro respondeu:
- Acho bão, sô!
O outro ficou assim, pensativo, meditativo...e perguntou de novo:
- Ocê acha bão purcaus diquê, cumpadre?
E o outro:
- Uai! É mió nudês do que nunósso, né mesmo?
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